Páscoa e feriado não devem barrar consumo no Dia das Mães
Segundo o economista-chefe da ACSP (Associação Comercial de São Paulo), Marcel Solimeo, o forte apelo em torno da ocasião, somado às intensas promoções oferecidas pelo varejo, garantirá o consumo elevado no período.
No entanto, Solimeo entende que, em uma comparação com a mesma época do ano passado, o consumo no Dia das Mães deve ser menos atrativo, porém, nada que impactará negativamente o comércio. “O que fará diferença no resultado é o fato de que, neste ano, o Dia das Mães está sendo comemorado muito perto da Páscoa, e os consumidores terão menos tempo de se organizarem na hora de comprar os presentes”, afirma o economista.
A propensão de consumo, levando-se em conta o quinto mês do ano inteiro, deverá ser, contudo, melhor do que a do mesmo período de 2010. A projeção da ACSP é de fechar maio com crescimento de 6% a 7% em relação ao ano passado.
Comportamento
Desde o início do ano, o consumidor brasileiro vem encontrando dificuldades de financiamento e obtenção de crédito fácil. Tais fatores, denominados "medidas macroprudenciais", bem como o aumento da taxa Selic, nivelam para baixo o comportamento de consumo do brasileiro.
Solimeo não descarta, ainda, que a disparidade de preços no varejo frente ao mesmo período do ano passado, por conta da inflação, se traduzirá em compras de menor valor.
Varejo
Os shoppings brasileiros esperam aumentar em 11% as vendas no Dia das Mães, na comparação com a mesma data do ano passado, segundo pesquisa realizada pela Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) com mais de 50 varejistas de diversos segmentos.
Já o comércio eletrônico deve faturar R$ 750 milhões em vendas de bens de consumo no Dia das Mães deste ano, o que representa uma alta de 20% ante os R$ 625 milhões registrados em 2010, agora segundo estimativa realizada pela e-bit.
A data, em especial, está sendo encarada com otimismo quanto às vendas e ao faturamento. Pesquisa Serasa de Perspectiva Empresarial mostra que 59% esperam que suas vendas aumentem frente a 2010. Conforme a série histórica da pesquisa, esta é a segunda maior referência para o aumento no faturamento desde 2006.
Fonte: InfoMoney
No entanto, Solimeo entende que, em uma comparação com a mesma época do ano passado, o consumo no Dia das Mães deve ser menos atrativo, porém, nada que impactará negativamente o comércio. “O que fará diferença no resultado é o fato de que, neste ano, o Dia das Mães está sendo comemorado muito perto da Páscoa, e os consumidores terão menos tempo de se organizarem na hora de comprar os presentes”, afirma o economista.
A propensão de consumo, levando-se em conta o quinto mês do ano inteiro, deverá ser, contudo, melhor do que a do mesmo período de 2010. A projeção da ACSP é de fechar maio com crescimento de 6% a 7% em relação ao ano passado.
Comportamento
Desde o início do ano, o consumidor brasileiro vem encontrando dificuldades de financiamento e obtenção de crédito fácil. Tais fatores, denominados "medidas macroprudenciais", bem como o aumento da taxa Selic, nivelam para baixo o comportamento de consumo do brasileiro.
Solimeo não descarta, ainda, que a disparidade de preços no varejo frente ao mesmo período do ano passado, por conta da inflação, se traduzirá em compras de menor valor.
Varejo
Os shoppings brasileiros esperam aumentar em 11% as vendas no Dia das Mães, na comparação com a mesma data do ano passado, segundo pesquisa realizada pela Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) com mais de 50 varejistas de diversos segmentos.
Já o comércio eletrônico deve faturar R$ 750 milhões em vendas de bens de consumo no Dia das Mães deste ano, o que representa uma alta de 20% ante os R$ 625 milhões registrados em 2010, agora segundo estimativa realizada pela e-bit.
A data, em especial, está sendo encarada com otimismo quanto às vendas e ao faturamento. Pesquisa Serasa de Perspectiva Empresarial mostra que 59% esperam que suas vendas aumentem frente a 2010. Conforme a série histórica da pesquisa, esta é a segunda maior referência para o aumento no faturamento desde 2006.
Fonte: InfoMoney
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